No fim da tarde, caminhei na Av. Paulista - o lugar da cidade de São Paulo que eu mais gosto, desde os tempos em que eu trabalhava na Peixoto Gomide.
A pluralidade predominante não me deixa esquecer que o mundo não tem fórmula, e a felicidade não se alcança com receita de bolo.
Caminhar na Paulista me torna parte do mundo, com todas as suas misérias e suas maravilhas.
Caminhar na Paulista me faz esquecer as pequenezas daqueles que esqueceram do mundo.
Um comentário:
As vezes, tenho a impressão de que aquelas pessoas da Paulista são contratadas de uma empresa de casting de figurantes. Me parece que aquelas pessoas só conseguiremos ver na própria Paulista. Enfim... É um bom lugar para observarmos a pluralidade e imaginarmos milhares de histórias.
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