Hoje, súbita e inexplicavelmente, senti o poder libertador da literatura. Mais que a História, a literatura pode ser duplamente rebelde: no conteúdo e no estilo.
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Há dias em que a História, e o rigor que a acompanha, me cansa. Nesses dias fico enamorado pela literatura e por todo o seu potencial expansivo de lidar com o real.
Há dias nos quais o real deve ser contado por aqueles capazes de reinventá-lo... coisa que o historiador desconhece (ou deveria desconhecer).
Um comentário:
(!!!) :o)
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