quarta-feira, 18 de julho de 2012

dia #122 - Carlos

Minha professora sempre deixou muito claro que, em se tratando de história oral, eu deveria optar, por questões metodológicas e, creio eu, ideológicas, pela obra do italiano Alessandro Portelli. E tem sido ele o responsável por me deixar apaixonado pelo papel social e político da história oral.

Hoje, no terceiro dia do Simpósio de História Pública, trouxe para casa o primeiro livro de ensaios do Portelli traduzido para o português. E, logo no texto da orelha, fica claro que a ênfase dada pela professora, independente das questões teóricas e metodológicas, já se justificaria pela maneira como ele se define:

"Minhas paixões são a igualdade, a liberdade, o ensino, a música popular, a memória, escutar as histórias das pessoas, os livros e os filmes, e o rock and roll".

Ou seja, ele é o que eu chamaria de um cara legal.

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