Antes de escrever o texto de hoje, enchi meia página do word com uma reflexão sobre o ensino de História. Não aguentei o tom acadêmico e, por mais que aquilo que pensei tenha algum valor, no fundo, não era o retrato do dia de hoje. Segurei o backspace e deixei o cursor sumir com o texto.
O retrato de hoje é a abertura de uma série que tenho assistido sempre que o tempo livre me permite sonhar. A abertura de Parenthood é a edição que fazemos das nossas lembranças, escolhendo, de dentro do turbilhão que é a memória, aquilo que preenche de significados positivos a nossa vida e varrendo para debaixo do tapete as hostilidades e os desagrados que as relações humanas costumam provocar.
O retrato de hoje é a abertura de uma série que tenho assistido sempre que o tempo livre me permite sonhar. A abertura de Parenthood é a edição que fazemos das nossas lembranças, escolhendo, de dentro do turbilhão que é a memória, aquilo que preenche de significados positivos a nossa vida e varrendo para debaixo do tapete as hostilidades e os desagrados que as relações humanas costumam provocar.
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