domingo, 1 de abril de 2012

dia #14 - Carlos


(Aviso: o texto de hoje é um devaneio... pura divagação.)

Existem muitos mistérios dos quais não nos damos conta e outros que, quando nos damos conta, não sabemos explicá-los. Eu, por exemplo, sempre acho que as coisas que acontecem na minha vida fazem parte de um destino controlado [por mim, mesmo quando eu não noto que o estou controlando]. Deixa eu explicar melhor. É como se a vida tivesse um roteiro, mas eu improvisasse em cima dele. Talvez esse roteiro possa ser chamado de aptidão [disposição adquirida – não confio muito nesse papo de talento inato, prefiro acreditar que todos possuem condições para o aprendizado e o desenvolvimento]. As aptidões que adquiro ao longo da vida ditam os interesses que vão me movendo adiante. Ok, até aqui não há mistério algum. E quando as aptidões te levam a praticar algo que será pré-requisito para outra coisa que você vai fazer no futuro e, portanto, ainda não sabe? Aí entra a mágica, o mistério, o curioso...

Mas por que tudo isso hoje?

Bem, é que minha professora pediu um diário para o trabalho de campo. Observações, anotações, reflexões... Tudo deverá ser anotado.
A disciplina necessária para manter um diário já não vem sendo praticada há 14 dias aqui no blog? Nisso eu não improvisei, foi mistério mesmo.

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