Ouvir isso hoje fez toda a diferença:
“Meu professor de antropologia tem um parente que é biólogo e faz um trabalho de pesquisa com baleias. Ele senta numa pedra no alto da praia e aguarda que elas apareçam. Registra cada uma das aparições anotando a hora e se estão só ou acompanhadas. As aparições não seguem nenhuma regularidade, são aleatórias e espontâneas.”
Tomou ar e continuou.
“Assim também são os textos difíceis. Você senta, começa a lê-los e, só depois de algum tempo, começam a aparecer as ‘baleias’. Numa segunda leitura, surgem ‘golfinhos’, e as visitas deixam de ser aleatórias.”
Mesmo sem estar sentado diante da praia, ou com um livro nas mãos, hoje fui visitado por muitos golfinhos.
“Meu professor de antropologia tem um parente que é biólogo e faz um trabalho de pesquisa com baleias. Ele senta numa pedra no alto da praia e aguarda que elas apareçam. Registra cada uma das aparições anotando a hora e se estão só ou acompanhadas. As aparições não seguem nenhuma regularidade, são aleatórias e espontâneas.”
Tomou ar e continuou.
“Assim também são os textos difíceis. Você senta, começa a lê-los e, só depois de algum tempo, começam a aparecer as ‘baleias’. Numa segunda leitura, surgem ‘golfinhos’, e as visitas deixam de ser aleatórias.”
Mesmo sem estar sentado diante da praia, ou com um livro nas mãos, hoje fui visitado por muitos golfinhos.
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