Quando os alunos tornam-se serenos sem que a serenidade seja resultado da obediência às regras, aos professores ou aos regulamentos, a sala torna-se um espaço verdadeiramente destinado à construção do conhecimento, onde todos falam e são ouvidos porque reconhecem algo significativo na fala do colega.
Ver alunos, costumeiramente, agitados e inquietos, aceitando a proposta de um debate/diálogo por ele ser necessário, simplesmente, porque devemos dialogar com o mundo à nossa volta, é uma experiência muito diferente da prática rotineira de “dar aula”. É reconhecer que a sala de aula não deve ser escola, mas deve ser mundo.
Hoje, nessa aula, falei muito pouco. Me contentei em ouvir.
Ver alunos, costumeiramente, agitados e inquietos, aceitando a proposta de um debate/diálogo por ele ser necessário, simplesmente, porque devemos dialogar com o mundo à nossa volta, é uma experiência muito diferente da prática rotineira de “dar aula”. É reconhecer que a sala de aula não deve ser escola, mas deve ser mundo.
Hoje, nessa aula, falei muito pouco. Me contentei em ouvir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário